Publicação do site BR18 diz que o secretário de Transportes do governo de São Paulo, Alexandre Baldy, apresentou proposta à Procuradoria-Geral do Estado em desapropriar a linha 6 do Metrô.
A caducidade da parceria público-privada da Linha 6 foi decretada no fim do ano passado, e pelo decreto de cancelamento a linha será licitada novamente, o que está previsto para agosto. Portanto, ocorreria um atraso de pelo menos dois anos e meio na construção.
As obras da Linha 6 começaram em 2015, e paralisadas em 5 de setembro de 2016, depois que o Consórcio Move São Paulo teve dificuldades em obter empréstimos após ser investigado pela operação lava a jato, da Polícia Federal.
Baldy apresentou a proposta de desapropriar e com isso as obras seriam retomadas imediatamente pelo próprio Metrô. E então, haveria uma nova concessão da operação.
É uma pena que esse governo se encontra tão perdido e não sabe fazer um planejamento razoável para iniciar as obras da linha 6. A cada dia,uma nova novela.
Ideias eles até tem, problema que esbarram na burocracia desnecessária…
Todo mundo sabe que a obra foi abandonada e precisam de meses para conseguiram tocar as obras por causa de tramites desnecessarios, isso é um absurdo
E ainda acha que tudo se resolve privatizando…
quando tudo é privado (privatização absoluta), quem decide q obra fazer são as construtoras, segundo seus próprios interesses e sem atender às necessidades públicas. não sou contra a privatização em si, mas com limites.
As coisas vão se ajustando quando quem está no comando tem vontade, acredito que estão no caminho certo.O Pacaembu foi entregue a Gestão privada por 35 anos, 111 milhões para serem investidos em Educação, Saude e Seguranca.
É uma obra cara (estimada em 11 bilhões de reais) e o Governo não tem dinheiro.
Tem que estudar alternativas, viáveis é claro.
O Estado tem 10 bilhões pra investir durante o ano de 2019, não faz sentido alocar esses recursos apenas no metro. Tem obras importantes paradas, que necessitam continuar (rodoanel norte, tamoios e contornos, ponte Santos-Guarujá)
Não é fácil.